O coronavírus entrou em nossas vidas e as vendas de muitos setores foram rebaixadas a um dos piores índices da história.
No segmento de automotivos não foi diferente. Na China, onde os dados já são mais concretos, houve queda de 79% nas vendas de veículos no decorrer dos meses de isolamento social.
Porém, com a estabilização da doença no país, uma pesquisa da consultoria Ipsos feita por lá revelou uma mudança no perfil do comprador de carros e, também, no perfil daqueles que não tinham ou não consideravam ter um veículo. O impacto será grande e o melhor: não é para menos, é para mais!
O medo de contágio com o coronavírus tem feito com que as pessoas que tendiam a usar transportes coletivos repensem seus hábitos de consumo. É isso mesmo, o transporte público e coletivo que estava virando uma tendência em todo o mundo pode sofrer uma desestabilização por conta do risco de transmissão de doenças. Ou seja, alguns consumidores que não consideravam comprar veículos, estão tendenciosos a investir no próprio método de deslocamento.
A pesquisa comparou os consumidores de veículos no antes e no pós-Covid-19: daqueles que não tinham carro, apenas 34% cogitavam adquirir um nos próximos 6 meses. Agora esse número subiu para 66%! Destes consumidores de primeira compra, 77% alegaram que o motivo seria realmente o risco de contágio de doenças no transporte público.
E mais, 56% das pessoas que utilizavam transporte público disseram que continuariam a utilizá-lo no semestre seguinte. Agora este número é de apenas 24%.
A queda com relação a continuar usando os serviços de táxi foi de 21% para 15%.
Outro dado que pode ter impacto na estratégia de marketing digital das lojas de veículo é que antes, apenas 3% do público buscava informações em sites, agora esse número é de 63%.
Com certeza esses dados revelam um pouco do temor que o consumidor passou a ter com relação ao Covid-19 e até mesmo a outros tipos de contágio e transmissão de doenças. Com certeza sairemos mudados dessa crise, e para o setor automotivo, essa mudança certamente vai se traduzir em vendas.
No segmento de automotivos não foi diferente. Na China, onde os dados já são mais concretos, houve queda de 79% nas vendas de veículos no decorrer dos meses de isolamento social.
Porém, com a estabilização da doença no país, uma pesquisa da consultoria Ipsos feita por lá revelou uma mudança no perfil do comprador de carros e, também, no perfil daqueles que não tinham ou não consideravam ter um veículo. O impacto será grande e o melhor: não é para menos, é para mais!
O medo de contágio com o coronavírus tem feito com que as pessoas que tendiam a usar transportes coletivos repensem seus hábitos de consumo. É isso mesmo, o transporte público e coletivo que estava virando uma tendência em todo o mundo pode sofrer uma desestabilização por conta do risco de transmissão de doenças. Ou seja, alguns consumidores que não consideravam comprar veículos, estão tendenciosos a investir no próprio método de deslocamento.
A pesquisa comparou os consumidores de veículos no antes e no pós-Covid-19: daqueles que não tinham carro, apenas 34% cogitavam adquirir um nos próximos 6 meses. Agora esse número subiu para 66%! Destes consumidores de primeira compra, 77% alegaram que o motivo seria realmente o risco de contágio de doenças no transporte público.
E mais, 56% das pessoas que utilizavam transporte público disseram que continuariam a utilizá-lo no semestre seguinte. Agora este número é de apenas 24%.
A queda com relação a continuar usando os serviços de táxi foi de 21% para 15%.
Outro dado que pode ter impacto na estratégia de marketing digital das lojas de veículo é que antes, apenas 3% do público buscava informações em sites, agora esse número é de 63%.
Com certeza esses dados revelam um pouco do temor que o consumidor passou a ter com relação ao Covid-19 e até mesmo a outros tipos de contágio e transmissão de doenças. Com certeza sairemos mudados dessa crise, e para o setor automotivo, essa mudança certamente vai se traduzir em vendas.
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