Como usar SEO para rankear no Google

O blog corporativo é uma ferramenta poderosa para o marketing digital. No marketing de conteúdo, ele tem como objetivos nutrir, educar e entreter um possível cliente até que ele esteja preparado para tomar uma decisão de compra. 

É uma estratégia inteligente que pode trazer muitos resultados para a sua empresa. Quando bem desenvolvido, esse tipo de material atrai muitos visitantes para o site e aumenta o número de leads no funil de vendas

Nesse post, você vai descobrir porque o blog corporativo é tão importante e como você pode usá-lo para impulsionar os resultados da sua empresa.

Para que serve o blog?

Para muitos novatos do mundo do marketing digital, a importância do blog corporativo é pouco clara. Mas a verdade é que existem três grandes vantagens que a produção de conteúdo nesse formato pode trazer para o seu site. Confira a seguir:

1. Captar mais visitantes para o seu site

A base do inbound marketing é o marketing de conteúdo. Para atrair visitantes, é importante desenvolver conteúdos interessantes, que cativam o público. Os textos para blog dão visibilidade para a sua empresa, fazem o seu site aparecer nos mecanismos de busca e mostram para o público onde você está. Como consequência, seu site pode receber mais visitantes, alargando o topo do funil.

2. Nutrir e educar o seu público

Em um mundo cada vez mais digital, a informação está o tempo todo ao nosso alcance. Por isso, as pessoas pesquisam cada vez mais ao longo da jornada de compra. Criar conteúdo para o blog da sua empresa é uma maneira de nutrir e educar os possíveis clientes, ajudando-os a se aproximar da decisão de compra. 

Saiba como o e-mail marketing também pode ser utilizado para captar leads, conquistar vendas e fidelizar clientes.

3. Construir a autoridade da sua empresa

Por fim, quando uma empresa fala sobre o seu ramo com propriedade, cria-se autoridade para o negócio. As pessoas precisam ver que você entende a área em que atua e que é bom no que faz. Por causa disso, o blog é uma excelente maneira de construir a autoridade da sua empresa no mercado.

Como saber se a sua empresa precisa de um blog

Mas afinal, será que a sua empresa precisa de um blog? Bom, a verdade é que nem todos os segmentos se beneficiam do blog corporativo, especialmente quando a jornada de compra é muito curta.

Essa estratégia pode ser mais indicada para empresas que vendem produtos e serviços com jornada de compra maior, por exemplo: imóveis, veículos, softwares, marketing, tratamentos estéticos, entre outros. Em geral, essas empresas precisam educar o público sobre a existência de um problema a ser resolvido e a importância do seu produto como uma solução.

Isso significa que restaurantes, confeitarias, supermercados e lojas de varejo não precisam criar textos para blog? Se sua estratégia for ter mais visibilidade no Google, essa pode ser uma possibilidade. Mas é preciso muita criatividade para entregar um conteúdo relevante para o público e que faça sentido para a sua marca.

A verdade é que não existe regra, por isso o ideal é sempre avaliar o público e o mercado com os quais você trabalha. Será que as pessoas para quem você quer vender têm um comportamento de pesquisar antes de comprar o seu produto ou serviço? O que é que a concorrência está fazendo? O que é que as grandes empresas desse segmento estão fazendo? 

Responder a essas perguntas pode ser a chave para encontrar as melhores estratégias de marketing para a sua empresa.

4 dicas para começar a produzir blogs corporativos

Quer começar a produzir textos para blog, mas não sabe por onde começar? Confira algumas dicas práticas que podem ajudar você a criar esse tipo de conteúdo digital.

1. Conheça a sua buyer persona

Se você acompanha o nosso blog, então sabe que essa dica não é nenhuma novidade para uma boa estratégia de comunicação. E por bons motivos! Saber quem são são as suas buyer personas é muito importante para desenvolver qualquer tipo de conteúdo para a sua empresa. 

Você precisa conhecer as características, as necessidades, os gostos e os hábitos de consumo das pessoas que a sua empresa deseja atender para poder falar a mesma linguagem e trazer conteúdos interessantes. 

Atualmente, existe pouco espaço para estratégias de marketing que se preocupam exclusivamente com o produto ou serviço vendido. Por isso, entender os padrões de comportamento dos seus possíveis clientes é essencial para criar conexões duradouras.

Quer saber mais sobre como criar estratégias focadas em pessoas? Confira nosso artigo sobre Marketing 4.0.

2. Explore os assuntos do momento

Na hora de desenvolver conteúdos digitais, muitas pessoas se prendem aos temas básicos de cada segmento. E isso é um grande erro! As principais dúvidas e curiosidades sobre o que sua empresa faz são conteúdos essenciais, mas não podem ser as únicas pautas do blog corporativo.

É importante falar das novidades, aproveitar o que todo mundo está comentando e transformar os assuntos do momento em textos criativos para seu blog. Tenha em mente que, quem não se atualiza, perde visibilidade e engajamento para a concorrência!

Um bom exemplo disso é o nosso artigo com 3 lições de branding para aprender com Star Wars, que publicamos em uma data super especial para os fãs da saga. O texto foi desenvolvido para trazer um olhar especial do marketing sobre uma das franquias de maior sucesso do cinema. Vale a pena conferir para se inspirar.

3. Use SEO para rankear no Google

Você sabe o que é SEO? Se você entende a relevância de ter o site da sua empresa bem posicionado no Google, o SEO é seu maior aliado. Esse é um conjunto de técnicas de otimização, que proporcionam uma boa experiência ao usuário, além de chamar a atenção dos algoritmos do Google.

Essas técnicas podem ser aplicadas tanto no site, como no próprio conteúdo produzido, criando autoridade para suas páginas. A grande vantagem é que essa estratégia contribui para ter tráfego orgânico, ou seja, de graça.

Porém, esse é um trabalho que apresenta resultados a médio e longo prazo. Por isso, é preciso saber aplicar e ir sempre aprimorando para ver resultados cada vez melhores. E é isso que vamos te ensinar até o fim deste artigo: o que é SEO, como aplicá-lo, quais as ferramentas que podem te ajudar e quais práticas podem ser penalizadas.

4. Invista em inovação como o Google Discovery 

Se você está constantemente ligado nas atualizações de algoritmo do Google, provavelmente já se deparou com os termos machine learning e inteligência artificial.

Machine learning é o processo de aprendizado automático de uma máquina a partir de reconhecimento de padrões e análise de dados.

Inteligência artificial, por sua vez, é o conceito que permite que as máquinas — ou robôs, no nosso caso —, identifiquem esses padrões, os reconheçam, aprendam com eles e se aproximem cada vez mais da análise humana de determinados processos.

Grandes atualizações do Google aperfeiçoaram e trouxeram com mais força a inteligência artificial para dentro de seu algoritmo, principalmente os grandes Hummingbird, RankBrain e BERT Update.

Na prática, isso significa que ao analisar o comportamento de um usuário pela internet, seus conteúdos mais consumidos, frequência de acessos a determinados sites, histórico de busca e até mesmo sua geolocalização, o Google é capaz de compreender sua intenção de busca a partir dos termos mais genéricos.

Uma vez que robô nunca para de aprender (ou de analisar nossos dados e comportamentos), quanto mais buscarmos, mais relevantes serão os resultados que recebemos.

Hoje, graças a esta evolução tecnológica, quando fazemos uma simples pesquisa no Google, milhões de aspectos são simultaneamente considerados e podemos ter a certeza de estar recebendo as melhores e mais abrangentes respostas possíveis.

No Google Discover, ao contrário da clássica página de busca, o processo é de entrega de resultados é o mesmo, com apenas um detalhe diferente: não é preciso fazer busca nenhuma.

O Google Discover deu início à era da pesquisa sem pesquisa. E é isto que o Google chamou de “o próximo passo“, como citado acima.

 

Como o Google ranqueia os resultados?

Quando você faz uma pesquisa no Google, há milhares, milhões e até bilhões de resultados para aquela palavra-chave procurada. Mas quantas vezes você se deu ao trabalho de olhar até o final da primeira página e passar para as próximas? Geralmente você encontra o que procura logo no início, certo?

Quando fazemos SEO (Search Engine Optimization), a intenção é que o nosso site ou blog post fique visível entre os primeiros resultados, onde a taxa de cliques é muito maior. Para isso, existe uma série de ajustes que podem ser feitos tanto no site quanto no conteúdo. É o que chamamos de otimização dos mecanismos de busca (Google e outros), uma forma de "agradar" os algoritmos para que eles vejam com "bons olhos" o seu site.

Para que sejam mostrados os melhores resultados, há uma lógica bastante complexa por trás. O Google considera mais de 200 fatores de ranqueamento e seus algoritmos estão em constante atualização. Por isso, estar atento às mudanças e se ajustar a elas anualmente também contribui para que tenha melhores retornos na sua estratégia de marketing digital.

Otimização on-page

Os algoritmos levam muito em consideração a qualidade do conteúdo que você está apresentando e como você distribui as palavras-chave ao longo do texto. Em primeiro lugar, seu conteúdo precisa satisfazer a dúvida da sua persona, chamar sua atenção e retê-la em seu site por bastante tempo. Outras técnicas de SEO on-page levam em consideração o robô, tornando mais fácil encontrar sua página.

Responda à dúvida do usuário

Entenda que o Google busca dar ao usuário as melhores respostas para as suas perguntas, por isso, ele não busca conteúdos superficiais. Quanto mais original, aprofundado e interessante for o seu conteúdo, maiores as chances de ranquear.

Isso pode significar ter textos bastante longos, com mais de 1.500 palavras para palavras-chave muito concorridas. Em alguns casos, esse número pode ser menor. Avalie o que está sendo ranqueado para ter algumas referências antes de criar seu próprio texto.

Para melhorar sua estratégia de marketing de conteúdo, vale a pena conhecer o que o Inbound Marketing pode fazer pela sua empresa. Essa metodologia visa a atração de visitantes e conversão de leads, usando o blog e a automação de marketing como as principais ferramentas.

Saiba usar as palavras-chave

É importante que as palavras-chave estejam distribuídas pelo seu texto de forma natural e em quantidade razoável. Evite exageros e inserções forçadas, e utilize sinônimos. Você pode usar a ferramenta do (atualmente integrado ao Google Ads) para encontrar boas palavras-chaves para o seu negócio.

Confira os locais em que a palavra-chave precisa estar para que seu conteúdo seja otimizado:

  • URL do post: precisa ser descritiva e objetiva. É recomendável editar a URL para evitar símbolos e códigos aleatórios.
  • título: aquele que aparece nos resultados do Google. Deve ser atraente e ter até 65 caracteres.
  • meta-descrição: resumo atraente do assunto abordado no post, para que o usuário seja convencido a clicar. Deve ter até 140 caracteres.
  • texto: entre as 100 primeiras palavras do conteúdo, em alguns subtítulos e ao longo do texto, sem exageros.
  • alt text das imagens: caso a imagem não seja exibida para o usuário, é importante ter “textos alternativos” que descrevam o que ela mostra. Assim, tanto o robô quanto um leitor de tela para deficientes visuais saberá que existe uma imagem ali.

 Facilite a leitura

Quando um conteúdo é dividido em tópicos e subtítulos, fica muito mais fácil para o usuário encontrar o que procura. É o que chamamos de conteúdo escaneável, que só de passar os olhos já localizamos as informações relevantes. Essa organização também estimula a leitura, pois um texto muito longo pode assustar à primeira vista.

O tipo de alinhamento utilizado também pode interferir no entendimento. Alinhar à esquerda ajuda o leitor a saber quando trocar de linha, sem se perder no texto. Dê preferência a parágrafos curtos, com frases objetivas. Utilizar recursos como negrito, itálico, listas e vídeos também ajudam.

Faça links internos

Os links podem beneficiar tanto o usuário quanto os algoritmos de busca. Dificilmente um post irá abordar todos os aspectos daquele tema, por isso, você pode fazer links ao longo do texto para que o leitor possa se aprofundar no assunto.

Ao linkar com outras páginas do seu site, você vai construindo autoridade, mostrando ao Google que você entende do tema e que, por isso, você é uma boa fonte de informação. Ao mesmo tempo, você prende o usuário por mais tempo em seu site com conteúdos relevantes. O tempo de retenção é muito positivo para os algoritmos.

Para que a linkagem seja natural para o leitor e mais bem vista pelo robô, dê preferência por inserir os links dentro do próprio texto. Ou seja, selecionando um termo que tem relação com o tema da URL que você quer linkar. Evite termos genéricas como "neste post" ou "clique aqui".

Otimização off-page

Coisas que acontecem fora do seu site também impactam no seu posicionamento no Google. Porém, dessa otimização não é possível ter controle, pois depende de terceiros.

Uma delas é a presença de marca, que mostra o quanto sua empresa é confiável. Essa confiança é construída quando: o nome da marca é citado em outros sites e portais; tem boa avaliação no Google Meu Negócio; e tem muitos fãs e seguidores nas redes sociais. Ter uma presença consolidada no Youtube (segundo maior buscador do mundo) também conta pontos.

Mas o que tem ainda mais peso para os algoritmos é o Link Building, ou seja, os links qualificados que sua página recebe de sites importantes do mesmo segmento. Ao colocar seu site como uma referência, tanto sua página quanto seu domínio estão ganhando autoridade. Isso não quer dizer que se você for linkado por um site pequeno ou de outro segmento seja ruim, mas terá menos peso.

Algumas formas de gerar link building

  • Guest post: quando você é convidado para escrever no blog de outra pessoa, abordando um tema que se relaciona com sua empresa e faz links para o seu site, quando condiz com o assunto.
  • Menção à marca: quando você monitora as menções à sua marca e vê que ela foi citada por outro site, mas não fizeram a linkagem, você pode entrar em contato para pedir que acrescente sua URL. Você pode acompanhar as menções pelo Google Alertas.
  • Correção de links quebrados: se você muda a URL de um post ou deleta o conteúdo, os links externos param de funcionar. Mas se você tem contato com os administradores dos sites que te citaram como fonte, você pode sugerir a troca de URL.

 

Otimização on-site

Você também pode melhorar o seu site para que a experiência do usuário (UX) seja a melhor possível. Isso significa tornar o site intuitivo, ter carregamento rápido e responsividade, para que a navegação seja confortável em diferentes dispositivos, sobretudo mobile. Tudo isso, aliado à qualidade de conteúdo, contribui para reduzir a taxa de rejeição. Ou seja, o visitante passará mais tempo no seu site, o que agrada os algoritmos do Google.

Há algumas ferramentas que podem te ajudar a verificar se você tem um bom SEO on-page:

  • Google Analytics: te permite observar métricas que indicam como está sendo a experiência do usuário. Você tem acesso a números de visita total e por página, taxas de rejeição e tempo gasto por página, por exemplo.
  • PageSpeed Insights: avalia o tempo de carregamento da página e indica melhorias;
  • Mobile Friendly: testa a compatibilidade com dispositivos móveis;

HTTPS

Ter em seu site a certificação de segurança (SSL) também conta muitos pontos. Isso significa que os dados enviados serão autenticados, criptografados e não podem ser alterados durante a transferência. Quando um site não tem a sigla HTTPS no início da URL, o Google emite um aviso de “site não seguro”.

Se seu site não tem essa certificação de segurança e você deseja colocar, você precisa providenciar a migração de todas as URLs antigas do HTTP pro HTTPS. Esse cuidado é necessário para que não haja duplicação de conteúdos, o que pode ser penalizado pelo Google.

O que o Google penaliza

Algumas pessoas tentam levar vantagem no SEO, utilizando técnicas consideradas antiéticas e que são penalizadas, pois prejudicam a experiência do usuário e são contrárias aos valores do buscador. Geralmente os transgressores são punidos com perda de posicionamento no Google e até banimento.

Confira o que você não pode fazer:

  • Repetir a palavra-chave excessivamente dentro do conteúdo;
  • Incluir palavras escondidas na página, para serem vistas apenas pelos robôs;
  • Conteúdos duplicados (cópias);
  • Conteúdos genéricos e sem conexão com a palavra-chave (doorway page);
  • Grupos de sites parceiros que fazem link building para otimização mútua (link farm);
  • Comprar links de outros sites;
  • Atualizar sites antigos apenas para fazer link building para um site principal (PBN);
  • Incluir links irrelevantes (sem contexto) em comentários e fóruns para gerar tráfego (Blog SPAM);
  • Prejudicar a concorrência com links de baixa qualidade, fazer comentários e avaliações negativas no site ou Google Meu Negócio (SEO negativo);

Como otimizar para o Google Discover?

O sistema de pesquisa do Google já é alvo de interesse e estudos por especialistas do mercado há muito tempo. É por isso que já desvendamos muitos fatores de rankeamento e já sabemos muitos caminhos para otimizar as páginas com SEO.

Por outro lado, pouco se sabe sobre o Google Discover. A iniciativa é relativamente nova, surgiu em 2018 e ganhou mais relevância em 2019. As marcas estão começando a perceber seu potencial, enquanto alguns estudos começam a ser realizados para entender os critérios de recomendação do Google.

O que sabemos — e que o próprio Google revela nesta página — é que o feed do Discover é montado e classificado com conteúdos que o buscador entende que sejam relevantes para cada usuário.

Portanto, entendemos que para otimizar para o Google Discover, esta é a orientação principal para o seu Marketing de Conteúdo: produzir conteúdo relevante pensando no usuário.

Basicamente, o seu conteúdo precisa responder as dúvidas e se alinhar aos interesses da sua persona. Além disso, deve seguir as diretrizes do Google, que primam pela qualidade da experiência do usuário e condenam as práticas de black hat.

Nada diferente do que sempre falamos sobre as estratégias de SEO, certo? Se você já está fazendo isso na otimização para a SERP, continue fazendo na otimização para o Discover.

A diferença aqui é que o Google vai se antecipar à intenção de busca e trazer a resposta antes mesmo que o usuário precise fazer uma pesquisa.

Ainda assim, existem algumas orientações específicas para potencializar as suas chances de aparecer no feed dos usuários.

Agora, veja quais são as principais dicas de otimização para o Google Discover: 

Utilize imagens de alta qualidade

Essa é uma recomendação do próprio Google. Na página de suporte do Google Discover, há apenas duas orientações para ter melhor desempenho: produzir conteúdos relevantes e usar imagens de alta resolução.

Isso se deve ao fato de que o Google seleciona uma imagem para compor o cartão da página no feed. Mas ela pode aparecer em destaque ou miniatura, dependendo da resolução usada pela página.

De acordo com o buscador, usar imagens grandes em vez de miniaturas no cartão provoca aumentos de 5% na taxa de cliques, 3% no tempo gasto nas páginas e 3% na satisfação do usuário. Então, para ativar imagens grandes no feed do Google Discover, você deve:

  • Usar imagens de alta resolução (pelo menos 1200px de largura);
  • Conceder ao Google o direito de exibir sua imagem aos usuários (use o formato AMP ou preencha este formulário).

Otimize as páginas para mobile

O Google Discover só está disponível em dispositivos móveis. Já imaginou se um artigo do seu blog é recomendado no feed, mas ninguém consegue ler o conteúdo porque ele não se adapta à tela? Assim fica difícil conquistar a satisfação do usuário.

Embora o Google não reconheça, é provável que ele analise os sinais do usuário para saber se a sua página oferece uma boa experiência. E se ele acessa o conteúdo e logo fecha a página, isso pode ser um mau sinal que leve o Google a não recomendar mais a sua página no feed.

Então, otimize para o mobile. Para isso, você pode criar páginas responsivas ou AMP. As páginas AMP tendem a ganhar prioridade, porque elas têm tudo o que o Google quer para oferecer uma boa experiência: são otimizadas para dispositivos móveis e carregam mais rápido. Elas são identificadas no feed com o símbolo de um raio.

Siga as políticas de conteúdo do Google Notícias

O Google recomenda também que os sites sigam as políticas para notícias, de maneira que os conteúdos sejam confiáveis para o usuário.

Não é necessário incluir tags ou dados estruturados para isso. Basta que você siga diretrizes como criar conteúdos originais, informar quem produziu o texto, oferecer seus dados de contato, não praticar spam, ter os direitos autorais e não incentivar violência, ódio, bullying, prejuízo à saúde ou atividades ilegais.

Aplique o SEO

Agora que você já sabe a importância de ter um blog e tem uma boa noção do que é o SEO e como aplicá-lo em seu site, ponha as técnicas em prática e observe os resultados de ranqueamento. Enquanto suas estratégias de SEO caminha, você também pode investir em tráfego pago para ajudar a posicionar sua marca no buscador. Um dos mais vantajosos e famosos é o Google Ads.